Velão de Santa Rita das Causas Impossíveis

Descrição

O Velão de Santa Rita das Causas Impossíveis é especialmente preparado para ajudar na resolução de situações consideradas impossíveis, além de ser indicado para quebrar obstáculos e superar desafios complexos. Produzido artesanalmente, este velão segue fórmulas ancestrais, utilizando ervas, plantas, sementes ritualizadas, óleos essenciais, parafinas e ceras cuidadosamente trabalhadas. Cada velão acompanha instruções e orações especiais, direcionadas ao ritual e ao pedido da intercessão de Santa Rita de Cássia, a santa conhecida como padroeira das causas impossíveis.

Para realizar o ritual com este velão, é necessário também utilizar uma Essência de Rosas, que potencializa o efeito espiritual e energético da prática.

Funções base deste Velão de Santa Rita das Causas Impossíveis:

• Resolução de causas impossíveis: Ajuda a desbloquear situações que parecem não ter solução.
• Quebra de obstáculos: Atua na remoção de barreiras que impedem o progresso e a realização dos seus objetivos.
• Atração de milagres: Invoca a intercessão de Santa Rita para alcançar graças e milagres em momentos de grande dificuldade.

_____________________________________

Sobre Santa Rita de Cássia

Santa Rita de Cássia nasceu em maio de 1381, nas montanhas de Roccaporena, perto de Cássia, na região da Úmbria, Itália. Era filha única de António Mancini e Amata Ferri, um casal muito devoto e conhecido pela sua fé e oração. Apesar de não saberem ler nem escrever, ensinaram a Rita tudo sobre a fé em Jesus e Nossa Senhora, contando-lhe histórias de santos e santas que moldaram sua formação espiritual.

A Vida de Santa Rita de Cássia

Desde jovem, Santa Rita desejava entrar para a vida religiosa, mas foi obrigada pelos pais a casar-se com Paolo Ferdinando. O casamento durou 18 anos e foi muito sofrido devido à infidelidade e ao comportamento violento do marido. No entanto, Rita nunca deixou de rezar pela sua conversão, e com o tempo, Paolo transformou-se num homem mais gentil e devoto.

Após a sua conversão, Paolo foi assassinado, e os dois filhos de Rita juraram vingar a morte do pai. Santa Rita, ao ver o ódio crescer nos seus filhos, pediu a Deus que os salvasse desse pecado. Ambos adoeceram e, antes de morrerem, perdoaram o assassino, quebrando uma corrente de vingança que poderia causar ainda mais tragédias.

A Entrada no Convento

Após perder o marido e os filhos, Santa Rita quis seguir o seu antigo desejo de entrar para a vida religiosa. No entanto, as irmãs Agostinianas recusaram-na devido ao seu passado de esposa e mãe. Numa noite, Santa Rita teve uma visão de São Francisco, São Nicolau e São João Batista, que a guiaram até o mosteiro. Ao acordar, Rita encontrou-se inexplicavelmente dentro do mosteiro com as portas trancadas, e as freiras, surpreendidas, não puderam negar-lhe a entrada.

O Milagre da Videira

Para testar a sua vocação, a superiora do convento pediu a Santa Rita que regasse um galho seco durante um ano. Com paciência e fé, Rita obedeceu. Após um ano, o galho milagrosamente floresceu e transformou-se numa videira que dá frutos até hoje.

O Sofrimento de Cristo no Corpo de Santa Rita

Durante uma oração aos pés da cruz, Santa Rita pediu a Jesus para partilhar das suas dores da crucificação. Foi então que um espinho da coroa de Cristo cravou-se na sua testa, deixando uma ferida que a acompanhou durante 15 anos. Embora dolorosa, Santa Rita aceitou este sofrimento como um ato de amor e devoção.

A Morte de Santa Rita de Cássia

Santa Rita faleceu no dia 22 de maio de 1457, aos 76 anos. Momentos antes de sua morte, o sino do convento começou a tocar sozinho, e o seu corpo começou a exalar um perfume de rosas. Uma freira, Catarina Mancini, que tinha um braço paralisado, foi curada ao abraçar Santa Rita no seu leito de morte. Até hoje, o corpo de Santa Rita permanece incorrupto e continua a exalar um suave perfume, atraindo devotos de todo o mundo.

Devoção a Santa Rita de Cássia

Santa Rita foi beatificada em 1627, em Roma, pelo Papa Urbano VIII, e canonizada em 1900 pelo Papa Leão XIII. A sua festa é celebrada anualmente no dia 22 de maio, sendo amplamente venerada como a Santa das Causas Impossíveis, intercedendo em situações desesperadas e difíceis de resolver.