Poder Oculto das Ervas, O

Título: O Poder Oculto das Ervas
Subtítulo: Alquimia Ancestral
Autor(es): Carlos Ramon S. Carneiro
Editora: Madras • ISBN/EAN: 9786556200484
Páginas: 224 • Formato: 16 X 23 cm

Disponibilidade: Em stock REF: 9786556200484

23.90

Descrição

SINOPSE

Este é um livro que traz a essência das matas, o respirar de uma ancestralidade que foi perdida e nunca deveria ser esquecida. Mostra o despertar da consciência e a obtenção da saúde do corpo, da mente, do coração e do espírito com a ajuda das ervas, da natureza, que são um presente divino para o nosso bem-estar e a cura do planeta.

Esta obra é a lembrança e o resgate de uma sabedoria ancestral. Traz mais de 100 plantas, mostrando seus benefícios, uso fitoterápico, contraindicações e história, além do Orixá correspondente a cada uma delas. Também ensina como despertar o espírito vegetal no uso mágico. Você verá que a vida é um mistério e que estamos aqui buscando aprender e ensinar por meio da alquimia ancestral.

Nestas páginas, o autor apresenta a ciência e a espiritualidade dando as mãos em um sinergismo de ação, para buscar o refazimento completo da saúde, enraizando o conhecimento vegetal, desde história, teorias médicas, relatos, até ensinamentos dos Mestres da Luz.

 

BIOGRAFIA

Carlos Ramon Souza Carneiro, Ramon, como gosta de ser chamado, é farmacêutico, empresário e umbandista. Em 2011, graduou-se na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) como farmacêutico generalista e se tornou especialista em procedimentos integrativos complementares na área da saúde, obtendo seu diploma em 2022.

Ele afirma que com a Umbanda passou a observar que a humanidade é muito mais do que os olhos podem ver, muito mais do que a ciência pode comprovar e mais complexa do que a religião e a espiritualidade nos mostram, mas também acredita que a vida é simples, como os Mestres da Luz nos ensinam.

Como um bom filho de Xangô, entende que a razão é algo importante, mas como filho de Oxum, entende que o amor é primordial, juntamente com a fé, acreditando sempre que a espiritualidade e a ciência não devem ser inimigas, mas sim companheiras, atuando juntas, sendo que uma completa a outra.

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