Primeira oração
«Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam.»
Nota:
Esta primeira oração foi dita aos pastorinhos nas duas primeiras Aparições do Anjo, na Primavera e Verão de 1916, tendo-lhes sido dito da primeira vez: «Não tenhais medo. Eu sou o Anjo da Paz. Rezai comigo.»
Depois de repetir três vezes a oração, disse-lhes: «Rezai assim. Os Corações de Jesus e de Maria estão atentos à vossas súplicas.».
Na segunda Aparição insistiu para que os pastorinhos rezassem a oração que lhes ensinara, dizendo-lhes que assim atrairiam a paz a para Portugal.
Segunda oração
«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobre pecadores.»
Nota: Esta oração foi ensinada aos pastorinhos na terceira e última Aparição do Anjo, nos primeiros dias de Outubro de 1916. O Anjo trazia um cálice com uma hóstia por cima, donde caíam gotas de sangue para o cálice. Deixando o cálice e a hóstia suspensos no ar, o Anjo prostrou-se e repetiu por três vezes a segunda oração, acima descrita. Levantando-se, o Anjo tomou o cálice e a hóstia e deu-lhes a tomar o seu conteúdo, insistindo uma vez mais para que rezassem e fizessem muitos sacrifícios.