AS PROPRIEDADES DOS TALISMÃS
Sorte
• Utilizada para os talismãs, a ágata atrai a sorte, ajuda a meditação e protege contra os acidentes. Finalmente, esta pedra é especialmente favorável para os nativos do mês de Junho.
• O trevo de quatro folhas é um dos símbolos mais conhecidos para atrair a sorte. Este talismã é considerado como o mais forte dos talismãs naturais; não é necessário consagrar este símbolo, transporta a sua própria magia sozinho. É principalmente favorável para os nativos do Caranguejo e dos Peixes. Os antigos druidas serviam-se dele para aumentar o seu poder psíquico.
• O Selo de Salomão, mais conhecido nos nossos dias como Estrela de David, tem a sua origem na idade de bronze; é um dos talismãs mais antigos conhecido universalmente pelos seus poderes mágicos e místicos. Antes de se tornar um dos símbolos importantes do judaísmo, esta estrela de seis pontas era normalmente utilizada pelos alquimistas e por aqueles que praticavam alta magia cerimonial na preparação de talismãs diversos. Também faz parte da tradição celta e era utilizada pelos druidas como selo garantindo a protecção contra a invasão de forças maléficas. Este talismã é conhecido por dar sorte.
• Não podemos falar de talismãs sem mencionar a (famosa!) pata de coelho, cuja origem, no entanto, se perde na noite dos tempos. Todavia, ainda hoje se trata do talismã mais popular do mundo; serve para aumentar a sorte, para afastar o azar e para proporcionar a felicidade à pessoa que o usa.
• Um talismã em forma de andorinha ou de passarinho, sobretudo se for de prata, atrai a sorte.
• O Leprechaun é a criatura feérica mais conhecida do folclore da Irlanda; um talismã com a sua imagem atrai a sorte e a prosperidade.
Na Índia, um talismã representando um morcego é um símbolo muito forte. No entanto, para o activar, é necessário usá-lo durante um mês, sem nunca o retirar, depois devemos lançá-lo numa corrente de água para que o seu espírito nos proteja contra os inimigos, os malefícios e toda a espécie de magia negra. Na Idade Média, pensava-se que a imagem de um morcego esculpido em pedra de heliotrópio ajudava o seu proprietário a controlar os demónios. Na China, é um símbolo de prosperidade e de sorte, principalmente no jogo. No Irão, pensava-se que este talismã permitia curar as insónias.
• A lâmpada de Aladino, cuja origem vem directamente dos contos das Mil e Uma Noites, serve, no Médio Oriente, para atrair a sorte. Tal como no conto, basta esfregar a lâmpada antes de pedir o desejo.
• O símbolo da chave é muito antigo e usado como talismã, permite que as portas do destino se abram para aquele que o possui. Na tradição voodoo, a chave está associada a Papá Legba e a Santo António, dos quais é o símbolo; usamos o talismã ao pescoço pedindo às duas entidades para nos abrirem as portas das boas ocasiões e do êxito.
• O dente de aligátor ou de crocodilo é sagrado em várias culturas; usar um colar afasta a má sorte. Este talismã traz a fertilidade às mulheres, embora seja principalmente benéfico, em todos os pontos de vista, para os nativos do Carneiro: concedendo-lhes uma sorte excepcional.
• Um talismã em forma de cão assegura a fidelidade e reforça os laços de amizade. Se enterrar cinco à entrada da sua porta, as pessoas maliciosas não poderão entrar em sua casa.
• Os talismãs com a forma de Buda atraem a sorte e a prosperidade na vida. A representação de Buda a rir, esculpida em jade, é o símbolo mais forte para atrair a riqueza.